Atividades de ensino-aprendizagem
usando as tecnologias da educação.
Uma dessas atividades podem ser
elaboradas utilizando o uso do rádio, uma das tecnologias muito conhecida pela
sociedade e que pode servir de grande valia para despertar o interesse das
crianças em quereraprender através de sons.
O radio tambémé muito importante
na aprendizagem de crianças com deficiência visual, uma vez que os educadores
estejam aptos a lidarem com tais
tecnologias.
Tendo em vista essas mudanças, que vêm sendo discutidas há algum tempo, em âmbito internacional, em fazer uma educação preocupada com as necessidades dos alunos, é de fundamental importância a inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) como forma de facilitar o processo de ensino-aprendizagem e inserção do educando na sociedade tecnológica.
Tendo em vista essas mudanças, que vêm sendo discutidas há algum tempo, em âmbito internacional, em fazer uma educação preocupada com as necessidades dos alunos, é de fundamental importância a inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) como forma de facilitar o processo de ensino-aprendizagem e inserção do educando na sociedade tecnológica.
Surgiuno Brasil por volta de
1990, a educomunicação que tem como objetivo formar alunos críticos e criar um
"ecossistema comunicativo" na escola. Ela não é um campo da comunicação
social nem da educação, mas sim uma forma de educar através dosrecursos de
mídia (câmeras filmadoras, câmeras fotográficas, gravadores de sons e etc.).
Através do trabalho desenvolvido
pela educomunicação, os professores conseguem resgatar o centro de interesse
dos alunos, que antes se mostravam desmotivados diante do processo de
aprendizagem, pois saem da mesmice da sala de aula, desenvolvendo um processo
dinâmico e prazeroso.
Radio e escola, uma sintonia
fina.
Pode-se analisaralgumas
atividades realizadas em escolas com o
uso do rádio, uma dos mais tradicionais meios de comunicação que vem de
positivamente despertando a autoestima
e desenvolvendo a capacidade de aprender dos alunos.
Em São Paulo
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Sebastião Francisco, o Negro, é uma das 121 instituições públicas integradas ao projeto Educom.rádio, que selou parceria entre a Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) e a Secretaria Municipal de Educação.
Os recursos técnicos para pôr a programação no ar se resumem a um pequeno equipamento profissional com oito canais, entradas para gravador e CD. O alcance é restrito a 200 metros, suficiente para abranger o território da escola sem entrar em conflito com a atual legislação, que não autoriza o uso de rádios comunitárias.
Para os professores, o projeto possibilita uma discussão teórico-pedagógica. Eles conhecem a educomunicação e debatem sobre temas que podem ser tratados em programas radiofônicos, como saúde, meio ambiente e sexualidade. "Não se trata de criar um reforço para a aprendizagem, embora ele exista", explica Ismar de Oliveira Soares, professor da ECA e coordenador do projeto. "O trabalho abre um espaço comunicativo que age na esfera da expressão. A criação desse canal é que favorece a aprendizagem."
E quais os proveitos para os estudantes? "Um ganho imediato é no campo da escrita", diz Ismar. "Como as crianças precisam escrever a pauta do programa, fazer o roteiro de uma radionovela ou redigir notícias, muitas delas, que nunca ou pouco haviam escrito, estão apresentando textos muito mais bem estruturados."
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Sebastião Francisco, o Negro, é uma das 121 instituições públicas integradas ao projeto Educom.rádio, que selou parceria entre a Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) e a Secretaria Municipal de Educação.
Os recursos técnicos para pôr a programação no ar se resumem a um pequeno equipamento profissional com oito canais, entradas para gravador e CD. O alcance é restrito a 200 metros, suficiente para abranger o território da escola sem entrar em conflito com a atual legislação, que não autoriza o uso de rádios comunitárias.
Para os professores, o projeto possibilita uma discussão teórico-pedagógica. Eles conhecem a educomunicação e debatem sobre temas que podem ser tratados em programas radiofônicos, como saúde, meio ambiente e sexualidade. "Não se trata de criar um reforço para a aprendizagem, embora ele exista", explica Ismar de Oliveira Soares, professor da ECA e coordenador do projeto. "O trabalho abre um espaço comunicativo que age na esfera da expressão. A criação desse canal é que favorece a aprendizagem."
E quais os proveitos para os estudantes? "Um ganho imediato é no campo da escrita", diz Ismar. "Como as crianças precisam escrever a pauta do programa, fazer o roteiro de uma radionovela ou redigir notícias, muitas delas, que nunca ou pouco haviam escrito, estão apresentando textos muito mais bem estruturados."
Concursos e reportagens
Aluno-repórter entrevista colega
para programa de rádio na
Sebastião
Francisco, o Negro: espaço
comunicativo. Foto: Pedro
Martinelli
A professora Roseli Marcelle
confirma os ganhos na frente pedagógica e na cidadã. Três vezes por semana,
durante 15 minutos, a escola ouve, atenta, as mensagens da Rádio Negro. Um dos
programas de mais sucesso é o "Teste Seus Conhecimentos", feito com
perguntas previamente coletadas entre os professores. Aqueles que acertam mais
questões ganham lápis, borrachas ou cadernos.
Outro sucesso de audiência foi o
programa especial sobre animais em extinção, que originou uma exposição de
desenhos. O acidente sofrido por um colega na hora da saída, que foi resgatado
de helicóptero, também mereceu boa cobertura.
Mas nem só de notícias e estudos
vive a rádio. Há também horóscopo, músicas pedidas pela garotada
(costumeiramente dedicadas a alguém muito especial) e, de vez em quando, até
correio elegante.
A adesão das novas tecnologias na
educação é extremamente importante, uma vez que facilita o acesso ao
conhecimento e permite que o aprendiz tenha autonomia para escolher entre as
diversas fontes de pesquisas.
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